O Aeródromo Nacional de Aviação, mais conhecido por "Escolinha", pode se tornar no futuro a alternativa para a aviação geral e executiva que sofre com as altas taxas praticadas pela Infraero, o intenso tráfego aéreo e o elevado custo de manutenção do aeroporto Santa Genoveva, na capital goiana.
Para isso, a AGETOP, na qual administra o aeródromo precisa realizar intervenções e investimentos no local, para assim permitir o aumento nas operações, com segurança para tripulantes e passageiros.
Referência em manutenção, a "Escolinha" recebe aeronaves de todo o país para serviços, além de importantes empresas de instrução, aeromédico, e etc.
Atualmente, a "Escolinha" possui uma pista de 1100x20 (metros) com uma taxiway que liga as duas cabeceiras. Após essa obra, que ocorreu entre 2013 e 2014, operação do tráfego no aeródromo melhorou e transcorre com mais segurança.
A AGETOP iniciou a expansão da pista na cabeceira 31, mas esta obra está parada há um bom tempo e sem previsão de conclusão. O projeto é aumentar a pista em 300 metros, o que vai melhorar a operação de jatos que é esporádico no local.
Para se tornar uma alternativa efetiva para o Aeroporto Santa Genoveva, o Aeródromo Nacional de Aviação, além de expandir a pista, terá que receber balizamento noturno e implementar um serviço ATC para coordenar o tráfego local, que em muitos momentos é bastante intenso. Com estrutura adequada, se tornará importante para o desenvolvimento da aviação em Goiás, além de uma alternativa para as empresas com sede em Goiânia.
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