A Malásia classificou o desaparecimento como um mistério sem precedentes enquanto uma gigantesca operação de busca no ar e no mar, agora em seu quarto dia, não conseguiu encontrar qualquer rastro do avião ou das 239 pessoas que estavam a bordo dele. Devido a relevância mundial, o GYN Online tem como objetivo informar os seus leitores e com isso foi criado um PLANTÃO MALAYSIA AIRLINERS 370 na qual iremos reunir todo tipo de informação sobre o caso, numerando o título de cada atualização.
Um satélite chinês identificou imagens em uma área no mar que podem ser o primeiro sinal do avião da Malaysia Airlines, desaparecido desde sábado. As imagens divulgadas nesta quarta foram captadas na manhã de domingo, um dia após a aeronave ter perdido contato com os controladores de voo.
Segundo a rede CNN, as imagens da Administração Estatal de Ciência, Tecnologia e Indústria para a Defesa Nacional da China mostram três grandes peças no oceano, sendo que a maior delas mede aproximadamente 24 x 22 metros. As imagens foram registradas no Mar da China Meridional, em uma região não distante do plano de voo original traçado para o voo MH370, que ia de Kuala Lumpur, na Malásia, para Pequim.
Anteriormente, relatos de que destroços e até um bote teriam sido avistados por patrulheiros envolvidos na operação de busca foram desmentidos pelas autoridades. Com cinco dias de buscas e nenhuma informação obtida sobre o paradeiro da aeronave, o governo da Malásia comunicou que a área vistoriada foi ampliada para o Mar de Adamão, na costa oeste da península da Malásia, centenas de quilômetros ao noroeste da primeira zona rastreada.
Além dos satélites chineses, a busca pela aeronave conta com a análise de dados de outros catorze países que operam satélites de observação, entre eles, Estados Unidos, países da União Europeia, Japão, Índia, Argentina e Brasil. "Temos que examinar todas as possibilidades", afirmou o diretor da aviação civil malaia, Azharuddin Abdul Rahman.
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