Não existe previsão de um novo helicóptero para Polícia Civil


Em oito de maio, o helicóptero da Polícia Civil caiu no município de Piranhas, interior do Estado e vitimou Jorge Moreira (titular da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Cargas), Antônio Gonçalves Pereira dos Santos (superintendente da Polícia Judiciária), Osvalmir Carrasco Melati Júnior (chefe do Grupo Aeropolicial), Vinícius Batista da Silva (titular da Delegacia de Iporá (GO) e responsável pelo inquérito da chacina), Bruno Rosa Carneiro (chefe-adjunto do Grupo Aeropolicial) e dois peritos, os primos Fabiano de Paula Silva, lotado em Iporá (GO), e Marcel de Paula Oliveira, lotado em Quirinópolis (GO), e o suspeito de uma chacina na região Aparecido de Souza Alves.

As investigações ainda não foram concluídas, nem pela Polícia Civil, nem mesmo pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa). Desta forma, segundo a assessoria da Polícia Civil, a corporação deve permanecer sem helicóptero até que o inquérito seja concluído. Isto porque a seguradora só irá substituir o helicóptero depois que o caso for solucionado.

“Para a Polícia Civil, é uma perda grande porque a aeronave era usada diariamente para fiscalização de crimes ambientais, deslocamentos mais rápidos e operações no interior do Estado. Se conseguíamos enviar uma equipe em duas ou três horas, com carro demoramos mais que o dobro. Fiscalizações aéreas também na perdem suspeitos de ista e sã mais eficazes”, finalizou a assessoria.

Fonte: Jornal O HOJE via GoiâniaBR

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