Já faz mais de dois anos que um avião cargueiro não pousa em Goiânia, não sendo alternativa de Brasília. Com a proximidade de Anápolis (60km), que tem no Porto Seco seu sucesso, diversas indústrias farmaceuticas e automotivas porque não traz demanda para Goiânia?
Hoje em Goiânia tem grande movimentação de carga, só que terrestre. Diversos caminhões que trazem carga para Anápolis, passam primeiro em Goiânia. A infraero está expadindo o TECA I (Terminal de cargas) e construindo o segundo.
As cargueiras estão aumentando suas frotas de vento em popa, e o que se ve é que Goiânia está esquecida no mapa. Temos a posição 6 no pátio que fica ao lado do TECA que pode ser usado para cargas e não atrapalha TANTO a operação, pois dizer que não atrapalha a operação em Goiânia diminuindo as posições do pátio é hipocrisia.
A RIO trouxe mais três Boeings 727-200, ficando agora com 5 ao total. A MTA trouxe o primeiro Airbus A300 e em breve chegará o segundo, totalizando uma frota de 2 Airbus A300 e 3 DC-10. A ABSA está com dois 767-300 e receberá mais um Boeing 767. A TOTAL já consolidada consta com seis boeings 727-200 e a VARIG Log que estava operando com três Boeings 727, recebeu um Boeing 757 e encomendou um outro Boeing 737-400. 
O mercado que está aquecido tem vários boatos de novas cargueiras, como a SIDERAL Cargo e a Cargo Bis que tem previsão de entrar em operação até o final do ano. Com tantas cargueiras e um mercado que está em crescimento após a crise mundial, porque Goiânia não é vista? Acho que nunca teremos uma resposta exata.
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